segunda-feira, 16 de agosto de 2021

1995 - UJOS, à procura da "Pedra Bulideira" em Linhares

 Hoje recordo mais uma aventura, de 1995, tempo em que as giestas brancas florescem, Páscoa alta certamente. O desafio partiu da questão se: as pedras bulideiras bolem mesmo. 

o sentido cientifico dos UJOS e alguns amigos que se juntaram a nós é certificarmo-nos e fomos nessa manhã para os lados de Linhares de Ansiães



Eu tinha lá estado com a reportagem de Brandão Lucas, para o programa do totoloto que ele tinha na RTP. Falei dessa experiência e eles, UJOS, logo: se foi uma experiência boa para ao professor também tem de ser para nós


 e como havia democracia, e muita vontade de andar pelo monte por qualquer motivo, nas nossas decisões lá fomos

 
começamos a ter atenção a todas as pedras e havia autênticos monumentos

 
e se levantávamos alguma pedra mais pequena, tinha brinde que também bulia.


 
todas as saliências eram testada para ver se buliam ou não e assim ficávamos a conhecer todas as curvas das Pedras


descobrimos autênticos cabanais que serviam de abrigo e davam alguma sombra


 e finalmente, depois de muito ver e caminhar,  lá encontramos a Pedra Bulideira 

que bulia mesmo com um pequeno esforço no local certo. 


 e não tinha nada escondido por baixo que a fizesse mexer, era mesmo o equilíbrio


 hoje a dita pedra já não bole pois, dizem,  foi "vandalizada" por uma máquina agrícola. Mas nós estivemos lá e testamo-la  e isso ninguém nós tira e temos a prova

 
 assim com as flores das giestas brancas que cobriam grande parte dos montes nesta época, ficam nas recordações. Ou o Sobreiro, uma árvore muito resistente, também encontrou o seu fim no último incendio que tinha passado por aqui, nos chamou a atenção e ei-lo para que conste que ali viveu.

 
e os artistas deste episódio da série UJOS, sendo eles:  Nuno Machado, de Cavês;  Paulo, Victor, David, e mais...  de Carrazeda;  Luis, de S Pedro; Adelino e eu, de Parambos e Sandro  de Linhares


 LRC

quarta-feira, 28 de julho de 2021

recordação de uma Saga Maior só possível com os UJOS, que nasceram neste ano

Hoje recordo um ano Grande com realizações que nos levaram aos limites das aventuras nunca antes feitas, por nós,  e com este espírito de:  ir, conhecer, ultrapassar as dificuldades, praticar a solidariedade de grupo,  onde vai um vão todos, e aprender mais sobre a nossa Terra, um planeta admirável,  nasceram os UJOS.


hoje vamos olhar o dia em que nos tornamos mais fortes e arrojados, pois realizamos uma aventura que nos levou do Seixo ao Sívio, de Pinhal do Doiro ou Ôla de Coleja, pela linha de água viva, que subimos e descemos






 






Os artista desta aventura, aqui plantados a repor as energias, no cimo da subida. Eu, Dora, Júlia, Vitor, Paulo e o Nuno a tirar a foto. na foto debaixo sou eu que estou a tirar a foto e o pessoal está já a pensar na descida.

e  na descida, outra aventura de tirar as botas pois parecia que a água agora era mais. Assim até as votas voam e as laranjas matam a sede







e no final um fecho em grande como o dia. Houve diploma especial  para este evento e a saudação especial dos UJOS.




um momento muito solene que nos mostrou o quanto este ano crescemos e aprendemos.


Bravo!

 

 LRC 

sexta-feira, 11 de junho de 2021

1990 a "descoberta" do Sívio/Ôla num " safari" fotográfico

  Hoje recordo uma "descoberta" a nossa do Sívio que depois soubemos que em Coleja a chamavam de Ôla, numa aventura a três. 

 

Três fotógrafos, Aníbal, o Toni, e eu, com gosto pela descoberta e pela fotografia.

 "Descobrimos" uma majestosa queda de água, há trinta anos antes ficava no fim do mundo.

´




Tentamos dar uma ideia de escala humana para ver como era mesmo grande todo este cenário, fotografando um elemento para comparar



 

 Descobrimos o ninho de águia, fizemos a fotografia possível do ninho com duas crias.  tivemos de fazer equilíbrio sobre o desfiladeiros para conseguir ( não cair) este momento quando a águia não estava lá. Os novelinhos, brancos,  que se veem são duas crias

 


Descobrimos que as laranjas dão uma boa refeição, quando não há mais nada para além de azedas.

 

sondamos tudo o que era possível de sondar, mesmo a parte de trás de onde a água caía. Muita adrenalina, era aventura total.


Mas esta quietude imensa, em que o som da água se impunha,  compensa bem uma paragem para meditar na beleza que estávamos a fruir daqui para o Douro




 
LRC


 

quarta-feira, 9 de junho de 2021

da Anta de Zedes até à quinta do Pobre, pela Cabreira

 Hoje recordo uma exploração de lugares e lentes.


nestes tempos não era muito comum andar a passear pelos montes e fragas e com ruins caminhos, mas ter máquina gostar de fotografia e ter companhia/cicerone, assim eu e  o meu amigo Aníbal Gonçalves fomos experimentar lentes/filtros novos 




 Depois de uns enquadramentos da anta de Zedes


Rumamos à Cabreira, ver a imensidão de horizontes e  a pedra do Sardão/lagarto


mas o objetivo era chegar, se o caminho nos levasse, à quinta do Pobre


chegamos, e para nossa surpresa estava lá o proprietário, que nos recebeu muito simpaticamente

 


aqui a explicar-nos  o processo da sua rega por pressão natural, ali nada era por acaso, dizia-nos, era tudo pensado para ser rentável. 




Ouvimos muitas histórias que quase nos esquecíamos de o fotografar, ele também tinha o "dom" de se virar para o outro lado quando percebia que ia-mos manusear a máquina. Retenho a sua narrativa muito expressiva do seu viver ali, com a família,  à muitos anos atrás. 

 

 

 Sintam este momento como uma homenagem à sua memória e à sua Obra desses tempos,  no meio do nada

LRC

1989/90 o Ciclo foi visitar Guimarães e o Zoo da Maia (2)

   Vamos hoje ver a continuação do dia da viagem de final de ano, do ciclo, que foi a Guimarães almoçamos no jardim e depois fomos ao Zoo da...