sexta-feira, 11 de junho de 2021

1990 a "descoberta" do Sívio/Ôla num " safari" fotográfico

  Hoje recordo uma "descoberta" a nossa do Sívio que depois soubemos que em Coleja a chamavam de Ôla, numa aventura a três. 

 

Três fotógrafos, Aníbal, o Toni, e eu, com gosto pela descoberta e pela fotografia.

 "Descobrimos" uma majestosa queda de água, há trinta anos antes ficava no fim do mundo.

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Tentamos dar uma ideia de escala humana para ver como era mesmo grande todo este cenário, fotografando um elemento para comparar



 

 Descobrimos o ninho de águia, fizemos a fotografia possível do ninho com duas crias.  tivemos de fazer equilíbrio sobre o desfiladeiros para conseguir ( não cair) este momento quando a águia não estava lá. Os novelinhos, brancos,  que se veem são duas crias

 


Descobrimos que as laranjas dão uma boa refeição, quando não há mais nada para além de azedas.

 

sondamos tudo o que era possível de sondar, mesmo a parte de trás de onde a água caía. Muita adrenalina, era aventura total.


Mas esta quietude imensa, em que o som da água se impunha,  compensa bem uma paragem para meditar na beleza que estávamos a fruir daqui para o Douro




 
LRC


 

quarta-feira, 9 de junho de 2021

da Anta de Zedes até à quinta do Pobre, pela Cabreira

 Hoje recordo uma exploração de lugares e lentes.


nestes tempos não era muito comum andar a passear pelos montes e fragas e com ruins caminhos, mas ter máquina gostar de fotografia e ter companhia/cicerone, assim eu e  o meu amigo Aníbal Gonçalves fomos experimentar lentes/filtros novos 




 Depois de uns enquadramentos da anta de Zedes


Rumamos à Cabreira, ver a imensidão de horizontes e  a pedra do Sardão/lagarto


mas o objetivo era chegar, se o caminho nos levasse, à quinta do Pobre


chegamos, e para nossa surpresa estava lá o proprietário, que nos recebeu muito simpaticamente

 


aqui a explicar-nos  o processo da sua rega por pressão natural, ali nada era por acaso, dizia-nos, era tudo pensado para ser rentável. 




Ouvimos muitas histórias que quase nos esquecíamos de o fotografar, ele também tinha o "dom" de se virar para o outro lado quando percebia que ia-mos manusear a máquina. Retenho a sua narrativa muito expressiva do seu viver ali, com a família,  à muitos anos atrás. 

 

 

 Sintam este momento como uma homenagem à sua memória e à sua Obra desses tempos,  no meio do nada

LRC

quarta-feira, 2 de junho de 2021

1990 - Festas de Zedes (3)

 Voltamos a poder ver/recordar mais um capitulo. o terceiro, das festas em Zedes no ano de 1990 do século passado.



A Procissão vai seguindo ao som da banda pelas ruas de Zedes e nós vamos seguindo e fixando momentos à sua volta que naquele tempo nos chamou à atenção
























... continua...

 LRC 

1989/90 o Ciclo foi visitar Guimarães e o Zoo da Maia (2)

   Vamos hoje ver a continuação do dia da viagem de final de ano, do ciclo, que foi a Guimarães almoçamos no jardim e depois fomos ao Zoo da...