Hoje recordo uma "descoberta" a nossa do Sívio que depois soubemos que em Coleja a chamavam de Ôla, numa aventura a três.
Três fotógrafos, Aníbal, o Toni, e eu, com gosto pela descoberta e pela fotografia.
"Descobrimos" uma majestosa queda de água, há trinta anos antes ficava no fim do mundo.
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Tentamos dar uma ideia de escala humana para ver como era mesmo grande todo este cenário, fotografando um elemento para comparar
Descobrimos o ninho de águia, fizemos a fotografia possível do ninho com duas crias. tivemos de fazer equilíbrio sobre o desfiladeiros para conseguir ( não cair) este momento quando a águia não estava lá. Os novelinhos, brancos, que se veem são duas crias
Descobrimos que as laranjas dão uma boa refeição, quando não há mais nada para além de azedas.
sondamos tudo o que era possível de sondar, mesmo a parte de trás de onde a água caía. Muita adrenalina, era aventura total.
Mas esta quietude imensa, em que o som da água se impunha, compensa bem uma paragem para meditar na beleza que estávamos a fruir daqui para o Douro
LRC
Que local bonito, passei por aí algumas vezes quando viajo sem olhar para o relogio e comtemplar todo o encanto à minha volta, tambem descer até ao rio a fim de compor o estomago no entao ainda aberto restaurante Senhora da Ribeira, roubar algumas tantas fotos á mãe Natureza, lembro tambem a muitos anos atrás andando com o meu avô Paterno pelos lamaeiros na altura do inverno cheios de agua a pastar as vaquinhas e outros animais, olhavamos para esse local que na minha terra na margem sul do Douro chamávamos ribeiro de Soares diria o meu avô na altura, eu recordo bem esses tempos de criança, agora alem de morar bem longe, pois sempre que posso faço uma visita.
ResponderEliminarQue local bonito, passei por aí algumas vezes quando viajo sem olhar para o relogio e comtemplar todo o encanto à minha volta, tambem descer até ao rio a fim de compor o estomago no entao ainda aberto restaurante Senhora da Ribeira, roubar algumas tantas fotos á mãe Natureza, lembro tambem a muitos anos atrás andando com o meu avô Paterno pelos lamaeiros na altura do inverno cheios de agua a pastar as vaquinhas e outros animais, olhavamos para esse local que na minha terra na margem sul do Douro chamávamos ribeiro de Soares diria o meu avô na altura, eu recordo bem esses tempos de criança, agora alem de morar bem longe, pois sempre que posso faço uma visita.
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